cagalhão..rabit
Thursday 28 January 2010
Respirar, um gesto inconsciente e indispensável como o amor. Inspiro-te, tu entras no meu sangue e percorres o meu corpo. Sinto-te principalmente nos braços, nas pernas e na zona do peito..uma sensação de frescura, pureza e ao mesmo tempo arrepiante.
Quando expiro não sei o que sai de mim..não sei pois por mais que inspire nunca estou cheia de ti. Fui feita á tua medida.
Quando expiro não sei o que sai de mim..não sei pois por mais que inspire nunca estou cheia de ti. Fui feita á tua medida.
biatch.
Saturday 23 January 2010
O que se passa comigo? Num instante tudo brilhava, agora..agora parece que a luz está a perder a sua intensidade.. o pó está acumular-se e a luz perde-se no sujo.
Onde estás? Não me deixes ás escuras, por favor. Vou me perder, vou gritar e vou barafustar até te encontrar outra vez. Mas e se tu encontras a saída e me deixas no escuro, não me vale de nada gritar, no escuro não há nada e o que lá fica, escuro padecera. O processo é simples, a alma vazia complementa-se com a escuridão que a enche e escurece..já não há segundo plano e não há nada que distinga a escuridão da alma..esta desvaneceu-se e perdeu-se. O corpo cai no chão como um saco pesado de fardos, um desistente. E lá fica, no seu canto sem incomodar ninguém como um bibelô no meio de uma prateleira cheia de inutilidades.
És um comboio com destino indefinido, e sem a linha delimitada. Devo entrar? Ou devo permanecer na minha linha, no meu comboio e esperar que cruzes com o meu caminho, deixes o teu comboio e ligues as tuas carruagens a mim. Vem! Não me faças sair e andar no meio de incertezas.
Onde estás? Não me deixes ás escuras, por favor. Vou me perder, vou gritar e vou barafustar até te encontrar outra vez. Mas e se tu encontras a saída e me deixas no escuro, não me vale de nada gritar, no escuro não há nada e o que lá fica, escuro padecera. O processo é simples, a alma vazia complementa-se com a escuridão que a enche e escurece..já não há segundo plano e não há nada que distinga a escuridão da alma..esta desvaneceu-se e perdeu-se. O corpo cai no chão como um saco pesado de fardos, um desistente. E lá fica, no seu canto sem incomodar ninguém como um bibelô no meio de uma prateleira cheia de inutilidades.
És um comboio com destino indefinido, e sem a linha delimitada. Devo entrar? Ou devo permanecer na minha linha, no meu comboio e esperar que cruzes com o meu caminho, deixes o teu comboio e ligues as tuas carruagens a mim. Vem! Não me faças sair e andar no meio de incertezas.
aula de matemática.
Como é que um pedaço de carne consegue partir tantos corações? Como é que o amor se deixa dominar desta forma? Das duas uma: ou não é amor ou a pila é PODEROSA!
Eu prefiro pensar que não é amor, pois assim tenho a garantia de que vou fugir na altura certa de maneira a que não se volte a repetir.. pelo menos com a mesma pessoa.
A grande diferença entre o homem e a mulher, para além da anatomia, é a sua complexidade e as duas exageradas divergências : as mulheres pensam demais e os homens pensam de menos.
O amor é um meio-termo entre essas divergências, quando o pensar demais e o pensar de menos se anulam e complementam. O amor não é homem nem mulher, o amor é um bocado dos dois, é hermafrodita: juntos não precisam de mais ninguém para prosseguir e evoluir senão eles próprios.
Há uma expressão muito engraçada e um tanto intrigante que se usa como referencia ás relações sexuais: “ fazer amor “. Ah então deixa cá ver, as pessoas só se amam ou constroem o amor terem relações sexuais? Isto quase que parece uma frase de engate manhosa!
Sexo pode destruir como pode fortalecer uma relação, repito: amor ou pila PODEROSA? Esta historia de fortalecer uma relação tem muito que se lhe diga..fortalece em que sentido? ?
O casal passa a ter uma necessidade maior de estar juntos? Para que? Para ter sexo? Que comédia.
Ou fortalecer no sentido de ficarem mais unidos, mais desinibidos? Ir á em busca do nunca visto? Do nunca sentido?
A resposta é simples: ambas as teorias são válidas, só que cada uma delas se aplica a diferentes seres : a primeira aplica-se claramente aos homens e a segunda claramente ás mulheres.
Acreditas em excepções? Eu acredito. São raras, frágeis e extintas. Mas são contra a lei natural, pois a mulher foi feita para amar e o homem foi feito para ser amado. A mulher cria o homem, o homem cria-se a si próprio na mulher.
Eu prefiro pensar que não é amor, pois assim tenho a garantia de que vou fugir na altura certa de maneira a que não se volte a repetir.. pelo menos com a mesma pessoa.
A grande diferença entre o homem e a mulher, para além da anatomia, é a sua complexidade e as duas exageradas divergências : as mulheres pensam demais e os homens pensam de menos.
O amor é um meio-termo entre essas divergências, quando o pensar demais e o pensar de menos se anulam e complementam. O amor não é homem nem mulher, o amor é um bocado dos dois, é hermafrodita: juntos não precisam de mais ninguém para prosseguir e evoluir senão eles próprios.
Há uma expressão muito engraçada e um tanto intrigante que se usa como referencia ás relações sexuais: “ fazer amor “. Ah então deixa cá ver, as pessoas só se amam ou constroem o amor terem relações sexuais? Isto quase que parece uma frase de engate manhosa!
Sexo pode destruir como pode fortalecer uma relação, repito: amor ou pila PODEROSA? Esta historia de fortalecer uma relação tem muito que se lhe diga..fortalece em que sentido? ?
O casal passa a ter uma necessidade maior de estar juntos? Para que? Para ter sexo? Que comédia.
Ou fortalecer no sentido de ficarem mais unidos, mais desinibidos? Ir á em busca do nunca visto? Do nunca sentido?
A resposta é simples: ambas as teorias são válidas, só que cada uma delas se aplica a diferentes seres : a primeira aplica-se claramente aos homens e a segunda claramente ás mulheres.
Acreditas em excepções? Eu acredito. São raras, frágeis e extintas. Mas são contra a lei natural, pois a mulher foi feita para amar e o homem foi feito para ser amado. A mulher cria o homem, o homem cria-se a si próprio na mulher.
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