Partida, largada, fugida! Corro, corro, corro, corro, corro. O coração bate cada vez mais e o meu respirar parece uma bomba relógio. Ofegante. Corro, corro, corro, corro, corro, corro. Tropeço, caio e levanto-me..tenho uma meta para traçar! Corro, corro, corro, corro, corro, corro. Sinto uma dor, uma pontada que me deita ao chão. Então paro. Deixo o meu coração se acalmar consequentemente com o meu respirar. Olho á minha volta e o único adversário que tenho é o tempo. A dor parou, e eu levantei-me e tomei o meu percurso outra vez. Corro, corro. Já lá vão anos e ainda não avisto a meta. Corro, corro, corro..e ainda estou a correr.
“ Falamos de matar o tempo como se, infelizmente, não fosse o tempo que nos matasse “
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